Na verdade, a aparição de um objeto parecido com a escova de dente foi achada em uma tumba egípcia de cinco mil anos. A “escova” era um ramo de planta que teve sua extremidade desfiada até que as fibras funcionassem como cerdas.
Porém, manuscritos indicam que alguns povos já se preocupavam com a higienização bucal. Estes povos usavam galhos, folhas de árvores e penas para a escovação. Outros usavam lascas de madeira como palitos ou até a própria mão para escovar os dentes.
Foi só em 1490, que os chineses criaram algo parecido com a escova de dente como a conhecemos. O objeto era feito de haste de bambu ou osso e pelos de porco ou cavalo, que faziam a função de cerdas. Mas a invenção não deu muito certo, porque além de ser cara, machucava a boca das pessoas e acabava mofando e estragando rápido.
Apesar do aparente fracasso da invenção, foi a partir deste modelo que as demais escovas de dente foram surgindo. Em 1930, o náilon foi descoberto e as escovas passaram a ser feitas desse material, já que ele não agredia a gengiva e tornava o hábito de escovar menos dolorido.
Fonte: Terra