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Odontofobia não é frescura

Odontofobia não é frescura

Seus filhos, sua esposa, seu marido… conhece alguém que fica apavorado ao ir ao dentista? Muita gente acha que é frescura, mas saiba que dependendo da gravidade e intensidade do medo, o caso pode ser chamado de Odontofobia. Já ouviu falar?

O pavor é de tudo, do motorzinho da broca até a própria imaginação do dentista fazendo o procedimento na boca. Os sintomas podem ser: tremedeira, respiração ofegante, frio na barriga, taquicardia e suor.

Um estudo realizado pela British Dental Health Foundation, uma das principais instituições de caridade independentes de saúde bucal no mundo apontou que 36% das pessoas entrevistadas relataram o medo como principal motivo para a falta de frequência às consultas odontológicas.

Já no Brasil, a estimativa de pessoas que sofrem de medo ou ansiedade odontológica é de 15% a 20% da população.

Para um diagnóstico preciso, o paciente deve procurar auxílio profissional. Como qualquer outro transtorno mental, a odontofobia pode e deve ser tratada.

Afinal, a falta de um acompanhamento de rotina da saúde bucal, pode fazer com que o paciente esteja sujeito ao desenvolvimento de uma doença periodontal, além de fatores emocionais e de autoestima.

Já que um sorriso danificado, amarelado ou o mau hálito frequente pode causar insegurança e até mesmo gerar impactos na vida pessoal e profissional de um indivíduo.

Uma das explicações prováveis da Odontofobia é que antigamente os métodos utilizados eram muitos desconfortáveis e os tratamentos eram sinônimos de dor. Esse trauma, inclusive, pode ter sido passado dos pais para os filhos e aos mais jovens. Outra probabilidade é alguma experiência traumática vivenciada pelo paciente na infância, ligada também a dor.

Clínicas e spas odontológicos vem aplicando técnicas que minimizam o medo e desconforto aos pacientes. Uma das opções é a sedação consciente ou analgesia inalatória, realizada com óxido nitroso (N2O) e oxigênio (O2). O método tem a função de acalmar e tranqüilizar o paciente antes de iniciar o tratamento.

Além disso, uma boa conversa com o paciente explicando detalhadamente sobre o procedimento e buscando tranquiliza-lo também vem ajudando muito a reduzir o estresse e ansiedade durante a consulta.

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